A Qualicorp encerrou o 1T24 com um portfólio total de 2,1 milhões de vidas, o que representou uma redução de 2,1% em comparação com o trimestre anterior.
A companhia divulgou que obteve um lucro líquido ajustado de R$ 18,9 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T24), uma queda de 4,4% em relação ao mesmo período de 2023, conforme informado pela empresa nesta quarta-feira (8).
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 188,6 milhões no 1T24, representando uma diminuição de 10,3% em relação ao 1T23.
A margem Ebitda ajustada atingiu 46,7% no período de janeiro a março deste ano, o que representou um aumento de 0,7 p.p. em comparação com a margem registrada no 1T23.
No primeiro trimestre, as adições brutas foram de 49,6 mil, um número inferior aos cancelamentos, que totalizaram 83,7 mil, resultando em uma carteira administrada de 753,4 mil vidas, representando uma queda de 4,3% em relação ao 4T23. O churn rate da base média também diminuiu 1,9 p.p., atingindo 10,3% no período.
O aumento do tíquete médio compensou parcialmente a redução na base de vidas, resultando em uma receita líquida de R$ 403,7 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 11,7% em comparação com o mesmo período de 2023.
A Quali encerrou o 1T24 com um total de 2,1 milhões de vidas em seu portfólio, o que representou uma redução de 2,1% em relação ao trimestre anterior, principalmente devido ao decréscimo de 4,9% no portfólio de Adesão em comparação com o 4T23, parcialmente compensado por um crescimento de 1,0% nos outros segmentos (Empresarial, Gama e PME) em relação ao 4T23.
O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 43,8 milhões no primeiro trimestre de 2024, o que significou uma diminuição de 34,5% em relação às perdas financeiras registradas no mesmo período de 2023.
Em 31 de março de 2024, a dívida líquida da empresa alcançou R$ 1,148 bilhão, representando uma redução de 19% em comparação com o mesmo período de 2023.
O indicador de alavancagem financeira, medido pela relação entre a dívida líquida e o Ebitda ajustado, foi de 1,53 vez em março de 2024, registrando uma queda de 0,06 p.p. em relação ao mesmo período de 2023.