A sexta-feira (1) foi marcada por uma crescente onda de esperança para o cenário econômico do Brasil. Os dados recentemente divulgados pelo IBGE indicam que o país está avançando a passos largos, recuperando terreno no cenário global.
Se mantivermos esse ritmo, há uma forte possibilidade de que o Brasil retorne ao prestigiado grupo das 10 maiores economias mundiais até 2023.
Esse seria um feito significativo, considerando que perdemos essa posição em 2019. Esse movimento reflete a resiliência e o potencial da economia brasileira, apesar dos desafios recentes.
Vislumbres do Futuro por Alex Agostini
Em um mundo de variáveis econômicas, poucos têm a perspicácia para prever tendências. Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, é uma exceção.
Vigilante, ele analisa as nuances financeiras de quase 60 nações. Seus insights revelam um horizonte brilhante para o Brasil, com expectativas de que nosso PIB toque a marca de “US$ 2,081 trilhões”, superando potências como a Rússia.
Brasil no Mapa Global do Segundo Trimestre
Os meses entre abril e junho foram nada menos que transformadores para a economia brasileira.
Um crescimento de 0,9% em nosso PIB, em relação ao primeiro trimestre, solidificou nossa posição em 7º lugar no ranking global, lado a lado com a Romênia.
Para dimensionar isso, é válido citar o Japão e a Taiwan, que também apresentaram números expressivos neste intervalo.
Brasil versus Grandes Blocos Econômicos
Ao se deparar com as métricas globais, o desempenho brasileiro assume uma magnitude ainda maior. O Brasil não apenas manteve o ritmo com os países BRICS, mas também eclipsou a média global de crescimento, registrando 0,9% contra 0,5%.
Mais impressionante é que, ao competir com o prestigiado G7, nossa nação emergiu mais forte, superando a média do grupo de 0,7%. Na comparação com a poderosa zona do euro, nossa performance foi duas vezes melhor.
Perspectivas Encorajadoras da Austin Rating para o Futuro
A rota traçada pela Austin Rating para o Brasil é repleta de marcos promissores. O ano de 2023 pode ser monumental, com o Brasil plantando sua bandeira na 10ª posição entre as economias dominantes.
Mas a jornada não para aí. Espera-se que 2024 nos veja subir mais um degrau para o 9º lugar.
Prosseguindo com essa visão de futuro, se projetarmos o avanço econômico brasileiro entre os anos de 2025 a 2028, é altamente provável que ocupemos a destacada 8ª posição entre as maiores economias globais.
Essa perspectiva nos faz recordar com certa nostalgia do período entre 2010 e 2014, quando o Brasil brilhou intensamente, ocupando a invejável 7ª posição no ranking mundial.