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BCE: Balanço reduzirá, mas sem exageros, diz Lane

Redação Moneynews por Redação Moneynews
novembro 9, 2023

Philip Lane, economista-chefe do Banco Central Europeu (BCE), afirmou que é necessário reduzir o tamanho do balanço patrimonial do banco central, mas ressaltou que não deveria voltar aos níveis observados nos primeiros anos de sua existência.

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BCE: Balanço reduzirá, mas sem exageros, diz Lane. (Foto: Reprodução/Internet)

Essa declaração foi feita por Lane durante uma conferência realizada na quinta-feira. O economista explicou que o BCE precisará diminuir seu balanço patrimonial para manter a estabilidade financeira e garantir um ambiente econômico saudável. No entanto, ele também ressaltou que é importante não recuar para os padrões iniciais, pois foram adotadas medidas extraordinárias para enfrentar a crise financeira.

Lane destacou que o BCE teve que intervir de forma significativa durante a crise, a fim de garantir a liquidez do sistema financeiro europeu e estabilizar a economia da região. Essas medidas incluíram a compra de ativos, como títulos do governo, para injetar dinheiro na economia.

No entanto, agora é necessário iniciar o processo de redução desse balanço patrimonial inchado. Lane não deu detalhes específicos sobre como essa redução será feita, mas enfatizou que será um processo gradual e cuidadoso.

A redução do balanço patrimonial é importante para evitar riscos futuros e garantir a estabilidade econômica da região. Um balanço patrimonial muito grande pode levar a desequilíbrios e exposição a perdas financeiras.

Em resumo, Lane enfatizou a necessidade de diminuir o tamanho do balanço patrimonial do BCE, mas ressaltou que isso deve ser feito de forma gradual e cuidadosa, evitando retornar aos níveis observados nos primeiros anos de existência do banco central. Isso se deve ao fato de que medidas extraordinárias foram adotadas durante a crise financeira, e agora é preciso garantir a estabilidade econômica da região.

O Banco Central Europeu (BCE) anunciou seu compromisso em desenvolver uma nova estrutura de controle dos juros de curto prazo até a primavera de 2024. Durante os últimos dez anos, o BCE implementou uma política de impressão de dinheiro intensiva, injetando cerca de 3,6 trilhões de euros no sistema bancário por meio de compras de títulos e empréstimos. Agora, o banco central busca reavaliar esse modelo e implementar medidas mais eficazes para o controle dos juros.

Agora, surge uma questão importante: qual deve ser o tamanho do seu balanço patrimonial de acordo com a nova estrutura e quais ativos devem ser incluídos nele.

“Na conferência, Lane afirmou que é esperado que o banco central mantenha um nível mais alto e instável de reservas em comparação com os níveis mais baixos que existiam antes da crise financeira global.”

“Apesar de estar abaixo do atual nível, o banco central deve manter um nível adequado de reservas no estado estável do ‘novo normal’ a fim de evitar os riscos relacionados a reservas muito escassas ou muito abundantes”, enfatizou.

A quantidade total de ativos de propriedade do BCE tem diminuído consideravelmente desde o seu auge, com uma redução de quase dois trilhões de euros. No entanto, mesmo com essa queda, o banco central ainda possui um total de sete trilhões de euros em ativos, o que está significativamente acima da faixa observada nos primeiros anos do BCE, que era de um a dois trilhões de euros.

Neste contexto, Lane defendeu a importância do “caminho do meio” para manter a disposição dos bancos comerciais em conceder crédito, apesar dos riscos relacionados aos ativos ilíquidos em um mundo cada vez mais suscetível a choques macrofinanceiros.

“De acordo com Lane, essas reservas serão supridas por meio de compras “estruturais” de títulos, bem como empréstimos de prazo mais longo a bancos, além das operações regulares de refinanciamento de curto prazo.”

Esses instrumentos seriam uma fonte de liquidez de longo prazo para o sistema bancário, visando diminuir a necessidade dos bancos de manter reservas como medida de precaução. A oferta desses instrumentos deve ser flexível, de modo a atender às demandas do mercado.

Lane também defendeu a posição de que o Banco Central Europeu (BCE) deve manter-se receptivo a aumentos sustentados em seu balanço patrimonial caso as taxas de juros voltem aos níveis mais baixos alcançados antes da pandemia, um desafio que marcou a década anterior ao surto do vírus.

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