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Dólar em Queda: Uma Nova Era de Prosperidade ou uma Maré de Otimismo Temporário?

Leonardo por Leonardo
agosto 1, 2023

Desde o início de 2023, o dólar vem acumulando uma série de solavancos para baixo na sua cotação. O mercado tem enxergado uma melhora substancial em diversos pontos, resultando em uma baixa de 10,5% da moeda americana ante o Real.

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Dólar em Queda: Uma Nova Era de Prosperidade ou uma Maré de Otimismo Temporário?. (Foto: reprodução/internet)

Os pontos centrais que podem ser drivers para a cotação do dólar são o Federal Reserve (Fed) e a agenda do Governo Federal. Ainda não há consenso, e analistas divergem sobre onde o câmbio pode caminhar no segundo semestre.

Perspectivas dos Principais Bancos

Em linha com o consenso do mercado financeiro, o Itaú espera que o dólar suba e projeta R$ 5 de câmbio para 2023.

“O cenário externo continua beneficiando moedas de carrego, mas o início de cortes de juros bem como o maior aperto nos juros EUA devem trazer alguma desvalorização para o real ao longo do segundo semestre do ano”, destaca Mario Mesquita, Economista-Chefe da casa. O BTG Pactual, por sua vez, projeta R$ 4,80 para o fim do ano.

Ações do Banco Central (BC) e o Federal Reserve (Fed)

O Copom deve iniciar o ciclo de queda da Selic, e o Fed deve subir os juros nos EUA. Os movimentos do Fed, em particular, devem ser mandatórios para os rumos do câmbio.

“Se os juros estiverem a 5% nos EUA e no Brasil a 10%, o risco do Brasil é maior. Quanto menor o diferencial, mais preferível investir onde tem mais segurança. Isso no curto prazo pressiona o câmbio e causa desvalorização”, explica Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research.

Powell ‘Menos Hawkish’

O Fed elevou os juros em 0,25 ponto percentual (p.p.), deixando os juros na faixa de 5,25% a 5,5%. Helena Veronese, economista-chefe da B.Side Investimentos, destaca que a decisão foi ‘menos hawkish’ que as anteriores.

“O comunicado foi bem em aberto, o que eu interpreto como uma intenção do Fed de parar o ciclo de alta. Parece que eles estão bem dispostos a cessar o ciclo.”

Risco Fiscal, Reformas e Relações entre BC e Planalto

Além do cenário internacional, a política doméstica tem uma grande influência na cotação do dólar. A elevação dos ratings do Brasil por agências como S&P e Fitch e a aprovação de reformas são indicativos positivos.

“Um ponto que é relevante é a redução das incertezas com relação ao governo e ao rumo fiscal. Isso contribuiu muito”, destaca Sung.

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