O setor de produtos alimentícios foi um dos que contribuíram para a retração no início do segundo semestre. Depois da boa notícia do PIB, o novo resultado da produção industrial decepcionou, mostrando que o país tem um longo caminho a percorrer para entrar em um ritmo sustentável de crescimento.
De acordo com dados divulgados pelo IBGE, a indústria encolheu 1,4% na passagem de junho para julho – o mercado financeiro havia projetado um recuo bem menor para o período, de 0,8%.
As principais influências negativas para o desempenho vieram dos segmentos de produtos alimentícios, celulose e papel, derivados de petróleo e indústrias extrativas. No entanto, é importante ressaltar que a queda ocorreu após um avanço expressivo no mês anterior, de 4,3%.
A indústria brasileira tem vivenciado altos e baixos em 2024. O setor foi um dos destaques do PIB no segundo trimestre de 2024, com um salto expressivo de 3,9% em comparação com o mesmo período do ano passado. Para o restante do ano, o mercado estima um crescimento tímido na produção industrial.
A Iguá Saneamento venceu a disputa pela concessão de serviços de água e esgoto de Sergipe com uma oferta de R$ 4,5 bilhões, o que representou um ágio de 122% em relação ao mínimo previsto no edital.
Outro destaque da concorrência foi a participação de outros três grandes grupos – Consórcio Aegea, gestora Pátria e Consórcio Xingó, formado pela gestora Perfin e BRK.
A Iguá está presente em seis estados brasileiros, atendendo 3 milhões de clientes, sendo sua principal operação no Rio de Janeiro.
É consenso entre os especialistas que boa parte da rede brasileira de energia elétrica está ultrapassada, o que explica os frequentes apagões que atingem o país.
Nesse sentido, a parceria assinada entre a Siemens Energy e a Eletrobras para modernizar ativos de transmissão em diversas regiões do Brasil é bem-vinda.
O acordo prevê investimentos de aproximadamente R$ 300 milhões para a recuperação de várias subestações, especialmente no Rio de Janeiro e no Nordeste.
As eleições municipais estão atrasando a agenda do Congresso. Ontem, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, anunciou que a sabatina de Gabriel Galípolo, indicado pelo presidente Lula para o comando do Banco Central, será realizada em 8 de outubro, apenas após o primeiro turno do pleito.
O governo federal defendia que a indicação fosse analisada pela Casa ainda em setembro, mas Pacheco argumentou que há o risco de falta de quórum neste mês. O jeito foi atrasar o processo.
Será de US$ 11,1 trilhões a contribuição do turismo ao PIB global em 2024. Segundo o relatório anual World Travel and Tourism Council (WTTC), trata-se do maior valor da história e de um aumento de 12% em relação a 2023.
A W1, empresa especializada em consultoria financeira e assessoria de investimentos, terá em 2024 o melhor ano de sua história.
A companhia abriu 10 escritórios em diversas cidades, totalizando 20 unidades no país. Estima-se que seu faturamento supere a marca dos R$ 100 milhões, mais do que o dobro dos R$ 42 milhões movimentados em 2023.
A farmacêutica japonesa Daiichi Sankyo investirá R$ 420 milhões para dobrar a capacidade de produção da fábrica localizada em Barueri, na Grande São Paulo.
A unidade produz medicamentos para cardiologia, dor e neurologia. Atualmente, o mercado brasileiro está entre os três maiores do mundo para a companhia.
O banco BTG Pactual lançou um fundo de investimentos destinado a apoiar pequenas e médias empresas do Rio Grande do Sul afetadas pelas enchentes de maio.
A meta é captar R$ 40 milhões na fase inicial e levar os recursos para ao menos 200 empresas. Segundo o BTG, a seleção das firmas será feita por parceiros do banco.
A montadora sueca Volvo decidiu pausar a meta de ter 100% de seus carros eletrificados a partir de 2030. A empresa comunicou que a mudança foi motivada por alterações nas condições de mercado e nas demandas dos clientes.
“É necessário um ego gigante e muita coragem para enfrentar Elon Musk, homem mais rico do mundo, dono do X, uma rede de mídia social que muitas vezes pode parecer seu megafone pessoal” – trecho de reportagem da revista britânica The Economist referindo-se ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes