Khalidi é um sobrenome comum no mundo árabe que tem um significado simbólico e histórico. Originário da região do Levante, que abrange países como Líbano, Síria, Jordânia e Palestina, o sobrenome Khalidi remonta a uma longa linhagem de famílias e clãs que desempenharam papéis importantes na história da região.
Tendo origem na palavra árabe “Khalid”, que significa “eterno” ou “imortal”, o sobrenome Khalidi remete a uma conexão com a ancestralidade e a longevidade das famílias que o carregam. Ele carrega consigo um orgulho de pertencer a uma linhagem de pessoas que, ao longo dos séculos, enfrentaram desafios e preservaram suas tradições e identidade cultural.
Ao longo da história, várias ramos da família Khalidi se destacaram em diversas áreas, desde política e arte até academia e negócios. Muitos membros da família ocuparam cargos importantes em governos locais e nacionais, contribuindo para a governança e o desenvolvimento das sociedades em que viviam.
Além disso, a família Khalidi também deixou seu legado nas áreas da arte e da cultura. Vários membros foram escritores, poetas e artistas, cujas obras enriqueceram a paisagem cultural do Levante e além. Suas contribuições ajudaram a preservar e promover a rica tradição literária e artística da região.
No campo acadêmico, muitos Khalidis seguiram carreiras na educação e pesquisa, tornando-se professores universitários e estudiosos renomados em diversas disciplinas. Esses indivíduos têm contribuído significativamente para o avanço do conhecimento em campos como história, política, sociologia e literatura, ampliando nossa compreensão sobre o Levante e suas múltiplas camadas culturais e sociais.
Em resumo, ser um Khalidi é mais do que um simples sobrenome. É carregar consigo uma herança cultural e uma história de resiliência, perseverança e contribuição para a sociedade. A família Khalidi tem desempenhado um papel fundamental na formação e no desenvolvimento da região do Levante ao longo dos séculos, tanto como indivíduos destacados em suas áreas de atuação quanto como guardiões de uma tradição rica e vibrante.
A Jordânia tomou a decisão de chamar seu embaixador de volta de Israel e pediu ao embaixador israelense que se retire, em meio a protestos contra os bombardeios israelenses em Gaza. Segundo a Jordânia, os ataques resultaram na morte de civis inocentes e causaram uma crise humanitária devastadora.
O ministro das Relações Exteriores, Ayman Safadi, afirmou que o embaixador jordaniano só voltaria a Tel Aviv se Israel suspendesse a guerra contra o enclave e resolvesse a crise humanitária que gerou.
A Jordânia expressou sua posição de rejeitar e condenar a guerra israelense em Gaza, que resulta na morte de pessoas inocentes e causa uma catástrofe humanitária sem precedentes. Essa declaração foi feita pelo ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Ayman Safadi, por meio de um comunicado divulgado pelos veículos de comunicação estatais.
“Safadi argumentou que a determinação foi baseada, também, na privação de alimentos, água e medicamentos imposta por Israel aos palestinos, como consequência do cerco imposto após o ataque devastador do Hamas em 7 de outubro.”
Segundo o ministro, o embaixador de Israel na Jordânia, que deixou o país há duas semanas devido a protestos, só poderá retornar se as mesmas condições forem garantidas.
O governo israelense expressou seu pesar pela decisão do governo da Jordânia, enfatizando seu foco na luta contra o grupo militante Hamas após o ataque violento que tirou a vida de centenas de cidadãos israelenses.
“Safadi declarou que a Jordânia está aumentando seus esforços diplomáticos com o objetivo de pressionar Israel a encerrar a guerra, que representa sérios riscos de se espalhar pela região e ameaçar a paz global.”