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Fintechs são equiparadas a bancos por nova norma da Receita Federal

Redação Moneynews por Redação Moneynews
agosto 29, 2025


Fintechs são equiparadas a bancos por nova norma da Receita Federal

A Receita Federal tomou uma decisão importante publicada no Diário Oficial da União, visando reforçar a luta contra crimes financeiros no Brasil, especialmente aqueles envolvendo fintechs. Fintechs são empresas que utilizam tecnologia para inovar no mercado financeiro. Esta norma busca equiparar suas responsabilidades às dos bancos, destacando a necessidade de regulamentação rigorosa para evitar o uso inadequado dessas plataformas.

O impulso para essa medida se deu após revelações alarmantes de que o Primeiro Comando da Capital (PCC) estava utilizando fintechs para lavagem de dinheiro, envolvendo um montante considerável de R$ 30 bilhões em 40 fundos de investimentos. Estes acontecimentos trouxeram à tona a vulnerabilidade do sistema financeiro diante de novas tecnologias e a importância de atualizações nas normas regulatórias para garantir segurança e cláusulas de proteção.

De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, infrações significativas já foram detectadas e o montante inicial identificado é de R$ 8 bilhões, com expectativas de crescimento à medida que as investigações continuam. A ação visa desarticular esquemas complexos de lavagem, reforçando controles e obrigatoriedades para fintechs, semelhante ao que já é exigido das instituições financeiras tradicionais. Assim, busca-se combater eficazmente o crime organizado.

Entendendo a Nova Medida da Receita

A norma estabelecida pela Receita insere as fintechs no mesmo espectro regulatório que os bancos, assegurando que estas empresas sigam as mesmas restrições e processos das instituições financeiras convencionais. Foi dada especial atenção à lavagem de dinheiro e à fraude financeira, enfatizando a urgência de medidas mais eficazes de controle e transparência.

Três operações da Polícia Federal, nomeadas Quasar, Tank e Carbono Oculto, foram deflagradas para atacar as atividades ilícitas que utilizam fintechs para lavagem de dinheiro. Essas operações comandadas pela PF destacaram-se por sua abrangência e por desmantelar redes criminosas significativas, mostrando quão séria e difundida é a questão de manipulação financeira por meio de plataformas tecnológicas.

A norma introduzida especifica que as fintechs devem cumprir as mesmas normas de transparência e obrigações de informação que os bancos praticam há mais de duas décadas. Esta ação visa eliminar brechas que criminosos atualmente usam para ocultar suas transações ilegais. Uma regulação mais robusta é vital para fechar esses vazios e proteger a integridade do sistema financeiro nacional.

Nesse contexto, a Receita Federal apresentou um comunicado destacando as razões para equiparar as fintechs com as demais instituições financeiras. Segundo o documento, além das operações de lavagem de dinheiro já investigadas, a falta de regulamentação rigorosa fez dessas plataformas um canal acessível ao crime organizado, destacando a necessidade urgente de reformas para maior segurança econômica.

Características e Destaques da Nova Norma

  • A norma iguala fintechs aos bancos no que se refere às responsabilidades financeiras e de informação.
  • Objetiva eliminar lacunas regulatórias que facilitam crimes de lavagem de dinheiro.
  • As fintechs devem agora seguir normas de transparência há cerca de 20 anos em vigor para instituições financeiras.
  • Demonstra um direcionamento rigoroso para combater fraudes e proteger a segurança financeira nacional.

Benefícios da Nova Regulamentação

Implementar uma norma que equilibre as fintechs com os bancos nas suas obrigações regulatórias traz inúmeros benefícios para a economia nacional. Primeiro, fortalece a integridade do sistema financeiro, impedindo que tais plataformas sejam usadas para atividades ilícitas. Isso certamente aumenta a confiança dos investidores e usuários no brasil.

Outro aspecto positivo é a prevenção eficaz contra criminalidade econômica de larga escala, que não só desvia recursos significativos do erário como também financia atividades perigosas e terroristas, desestabilizando a segurança pública como um todo. Normas mais rígidas podem desmantelar redes de crime organizado antes que se estabeleçam, promovendo uma sociedade mais segura.

A uniformidade nas regras permitirá um ambiente de concorrência mais justo entre fintechs e bancos. Isso pode resultar em inovações positivas no setor financeiro, pois todas as instituições terão que manter altos padrões de transparência e responsabilidade. Tal evolução é vital para estimular um mercado financeiro saudável e em constante crescimento.

Para além dos aspectos envolvidos no combate ao crime, a norma também impulsiona o desenvolvimento de melhores práticas internas para fintechs, que se beneficiarão a longo prazo de regulamentações claras que instiguem melhores controles e práticas de gerenciamento de risco. Esse cenário também pode atrair novas forças de mercado interessadas na tecnologia.

  • Maior confiança para investidores.
  • Prevenção de criminalidade econômica em larga escala.
  • Padrões de concorrência mais justos entre fintechs e bancos.
  • Melhores práticas internas incentivando inovação e melhorias.
  • Atraindo novas forças de mercado e tecnologias.

Concluindo, a norma reflete um passo significativo no combate a crimes financeiros envolvendo tecnologia. Essa nova perspectiva de regras mais rígidas permite promover práticas seguras, eficientes e transparentes que sustentam o desenvolvimento econômico. A Receita está alinhando o país com as melhores práticas internacionais, garantindo assim uma resposta adequada à dinâmica rápida do cenário econômico global.

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