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Fraude no Pix e ataque hacker: perdas da C&M podem ultrapassar R$ 1 bilhão

Redação Moneynews por Redação Moneynews
julho 12, 2025


Fraude no Pix e ataque hacker: perdas da C&M podem ultrapassar R$ 1 bilhão

Introdução ao Caso C&M Software

O ataque hacker à C&M Software, empresa operadora de transações financeiras, destacou-se por suas proporções alarmantes, possivelmente passando de R$ 1 bilhão em prejuízos. Inicialmente, estimava-se um impacto de R$ 800 milhões, mas esse número vem crescendo. Recentemente, mais instituições bancárias denunciaram perdas significativas, adicionando quantias substanciais ao montante inicial avaliado.

O aumento progressivo nas estimativas revela a gravidade do ataque e desafia as instituições financeiras a reverem suas medidas de segurança cibernéticas. A subnotificação é um problema persistente nestes casos, devido ao medo das instituições em sofrerem com danos à reputação. Esse cenário dificulta uma avaliação precisa das dimensões reais do problema.

A cooperação entre instituições financeiras e autoridades é crucial para enfrentar tais desafios. O Banco Central tem fornecido suporte, embora ainda não tenha designado especialistas específicos para o caso. Enquanto isso, investigações procuram compreender o destino dos fundos desviados. Um passo importante ocorreu com a prisão de um ex-funcionário da C&M, suspeito de facilitar as atividades ilícitas.

Cooperação e Investigações em Andamento

A Polícia Civil paulista tem liderado as investigações com o apoio do Ministério Público, desempenhando um papel crucial ao conseguir bloquear R$ 15 milhões em criptoativos, já movimentados pelos criminosos. Uma operação complexa, especialmente quando os fundos transitam para criptomoedas, por vezes armazenadas em carteiras frias, complicando a recuperação dos valores.

A situação é ainda mais desafiadora quando se constatam lacunas na fiscalização. A C&M, embora operante sob autorização do Banco Central, não possui uma supervisão direta, o que pode ter permitido a exploração de vulnerabilidades em seus sistemas. A polícia, responsável por atuar apenas após a detecção de incidentes, enfrenta desafios substanciais nas investigações em meio a um ambiente financeiro tecnológico cada vez mais complexo.

A prisão de João Nazareno Roque, ex-funcionário da C&M, foi um componente vital para a obtenção de informações valiosas. Após a prisão temporária, que posteriormente converteu-se em preventiva, as autoridades conseguiram obter acesso a equipamentos-chave que podem conter dados cruciais para desvendar a extensão do ataque e identificar os reais responsáveis.

O golpe, além de explorar fragilidades internas, possivelmente contou com a ajuda de terceiros que, utilizando “laranjas”, ocultaram a verdadeira identidade dos operadores. Embora as investigações ainda não tenham confirmado envolvimentos internacionais, a hipótese de maioria brasileira entre os envolvidos é considerada forte pela Delegacia de Crimes Cibernéticos.

Para os próximos passos, a Polícia Civil espera progressos significativos em breve, visando desmascarar o grupo criminoso. A cooperação contínua e a obtenção rápida de provas físicas são vistas como fatores decisivos. Além disso, o aumento de vítimas evidenciado pela fragilidade estrutural destaca a urgência de melhorias nas práticas de segurança do setor financeiro.

Características do Ataque à C&M Software

  • Estimativas atuais superam R$ 1 bilhão de prejuízo.
  • Existem denuncias de várias instituições financeiras afetadas.
  • Uma subnotificação significativa devido ao receio reputacional.
  • Uso de criptoativos para dificultar a rastreabilidade dos fundos.
  • Exploração de vulnerabilidades sistêmicas internas da empresa.

Benefícios da Identificação Rápida e Cooperação

A rápida identificação dos pontos vulneráveis e a cooperação interinstitucional têm sido vitais para limitar os danos causados pelo ataque à C&M. As investigações beneficiaram-se enormemente da colaboração de entidades como o Banco Central e do acesso imediato a informações valiosas, garantindo assim uma ação eficaz e coordenada contra práticas fraudulentas.

Outro ponto positivo foi a integração entre as forças policiais e o apoio do Ministério Público, que permitiram desbloquear e recuperar parte dos valores desviados. Isso demonstra como a sinergia entre diferentes entidades pode minimizar os prejuízos e coibir futuras atividades criminosas. Apesar da complexidade inerente a casos envolvendo criptoativos e esquemas transnacionais, bons resultados foram alcançados.

A prisão do ex-funcionário da C&M mostrou-se decisiva nessa estratégia conjunta. Derivada da inteligência colaborativa, forneceu acesso crucial a dispositivos e dados que continuam a subsidiar o desenrolar das investigações. Esse tipo de ação reforça a importância da integração rápida entre setores público e privado, fundamental para a prevenção e mitigação de cibercrimes.

Ademais, embora a subnotificação persista como problema, medidas de incentivo à participação ativa das instituições devem ser adotadas. Isso pode ocorrer por meio da simplificação de canais de denúncia e oferta de garantias sobre a minimização de danos reputacionais, fomentando um ambiente de maior transparência e confiança.

Finalmente, as próximas etapas nas investigações têm potencial de gerar lições preciosas para o fortalecimento da segurança cibernética nacional. A necessidade de fiscalização mais rigorosa de intermediárias como a C&M, juntamente com o desenvolvimento de políticas ágeis de resposta a incidentes, resultam essenciais para enfrentar um cenário virtual cada vez mais ameaçador.

  • Mecanismo de resposta rápida colabora na limitação de prejuízos.
  • Interação entre diferentes órgãos promove ações eficazes.
  • Disponibilização de informações e dados precisa ser refinada.
  • Combinação de inteligência e recursos tecnológicos se mantém efetiva.
  • Necessidade de políticas contínuas para aprimorar a segurança digital.
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