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Grandes empresas superam tarifas, enquanto pequenas enfrentam perdas

Redação Moneynews por Redação Moneynews
agosto 12, 2025


Grandes empresas superam tarifas, enquanto pequenas enfrentam perdas

Recentemente, as relações comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos passaram por mudanças significativas devido a um aumento nas tarifas de importação dos produtos brasileiros, promovido pelo governo americano. Esse movimento, batizado de tarifaço, afeta particularmente as pequenas e médias empresas brasileiras, conhecidas como small caps, que possuem uma menor capacidade de absorver os impactos negativos das novas taxas.

A aplicação de uma sobretaxa de 50% sobre os produtos brasileiros afeta diretamente diversas empresas listadas na bolsa, com destaque negativo para pequenas indústrias como Jalles Machado, Recrusul e Taurus. Em contrapartida, gigantes como Marfrig têm conseguido contornar esses obstáculos utilizando suas operações internacionais, o que ilustra a disparidade entre grandes e pequenas empresas em tempos de turbulência econômica.

Um estudo da Elos Ayta Consultoria revelou que das 20 maiores quedas de papéis na B3, 17 pertencem ao índice Small Cap, demonstrando a vulnerabilidade desse segmento frente às novas tarifas impostas. Enquanto isso, empresas de maior porte conseguem proteger suas operações mediante estratégias de triangulação de exportações ou mesmo absorvendo impactos com suporte de suas operações multinacionais, diluindo riscos de maneira mais eficaz.

Visão Geral Sobre o Impacto do Tarifaço

A repercussão do tarifaço nos mercados se fez sentir de imediato. Enquanto as small caps amargavam quedas significativas, as grandes empresas estruturaram suas respostas. A Marfrig, por exemplo, mantém-se forte devido a sua diversificação geográfica. As exportações para os Estados Unidos constituíram apenas uma fração de suas vendas totais em 2025, o que mitiga significativamente o impacto das tarifas sobre sua receita.

Por outro lado, a Jalles Machado, que não possui operações fora das fronteiras brasileiras, viu suas ações desvalorizarem. O aumento nos custos de exportação, somado às flutuações nos preços internacionais do açúcar, impôs desafios adicionais a essa e outras empresas do setor sucroenergético. A situação é agravada pelo cenário econômico internacional e o alto endividamento presente em algumas dessas companhias, dificultando ainda mais suas operações no exterior.

O setor de veículos pesados também sentiu o peso das novas tarifas, embora algumas empresas, como Tupy, estejam se adaptando rapidamente. Graças a unidades no México, a Tupy esquiva-se das tarifas através de transferência estratégica de operações. Ainda que essa movimentação traga custos iniciais, o afastamento das sobretaxas pode garantir a viabilidade de longo prazo da empresa no mercado norte-americano.

Enquanto essas questões moldam o canal comercial Brasil-EUA, a confiança no mercado financeiro reflete tais incertezas, com uma maior volatilidade observada na B3. Especialistas recomendam uma abordagem cautelosa para investidores, enfatizando que os impactos das tarifas não devem ser motivo de pânico, mas sim de reavaliação e ajuste das carteiras, priorizando a visão de médio e longo prazo.

Características da Situação Atual

Entre as características do impacto recente das tarifas, destacam-se:

  • As maiores quedas na Bolsa ocorreram no índice Small Cap.
  • Empresas como Marfrig mitigaram os efeitos das tarifas com diversificação geográfica.
  • Status financeiro frágil dificulta a recuperação de algumas small caps.

Contrapostas a sapientividade das corporações maiores, as medidas adotadas pelas pequenas e médias empresas têm sido mais limitadas, o que explica a maior vulnerabilidade desse setor da economia diante do tarifaço.

Benefícios de Adaptar-se ao Novo Cenário

Empresas que se adaptaram rapidamente às mudanças tarifárias podem colher diversos benefícios. Manter uma estrutura operacional ágil e diversificada permite não apenas sobreviver a crises econômicas, mas também capitalizar sobre novas oportunidades. A Marfrig, por exemplo, está bem posicionada devido à sua presença abrangente em mercados-chave além dos EUA, o que reforça sua resiliência.

Empresas que desenvolvem uma presença em economias vizinhas ou diversificam suas operações conseguem minimizar a exposição a riscos específicos de um único mercado. Dessa forma, a adaptação estratégica não apenas permite evitar os custos adicionais imediatos das novas tarifas, mas também consolida uma base mais sólida para crescimento futuro.

Investidores que mantêm um enfoque de longo prazo, monitorando as mudanças geopolíticas e as tendências de mercado, conseguem redirecionar suas carteiras de modo a capturar crescimentos sustentáveis. Além disso, a flexibilidade na produção e a capacidade de transferir operações entre fronteiras são ativos valiosos que incrementam a adaptabilidade das empresas.

Tais estratégias não apenas limitam as perdas, mas também constroem um alicerce forte que permite o crescimento quando o cenário econômico global se estabiliza. A resiliência empresarial, dessa forma, se torna um diferencial crucial em tempos de fluxos econômicos voláteis e tensões comerciais.

Resumindo, para empresas e investidores, adaptar-se rapidamente e eficientemente ao novo quadro é uma necessidade, garantindo que não apenas o impacto das tarifas seja mitigado, mas que oportunidades de crescimento sejam aproveitadas. Reavaliar continuamente o panorama e ajustar estratégias corporativas e investimentos é a chave para prosperar em uma economia mundial em constante evolução.

  • Adaptação rápida oferece segurança financeira.
  • Presença internacional ajuda a mitigar riscos locais.
  • Investir em flexibilidade operacional traz resiliência.
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