Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) divulgada em 28 de julho, houve uma atualização positiva na taxa de desemprego no Brasil.
No último trimestre encerrado em junho, a desocupação afetou cerca de 8,6 milhões de brasileiros em todo o país.
Os dados mais recentes da PNAD, divulgados pelo IBGE, trazem boas notícias em relação ao desemprego.
Comparado ao trimestre anterior, que abrangeu janeiro a março deste ano, a taxa de pessoas desocupadas reduziu em 0,08 ponto percentual (8,8%).
No mesmo período do ano passado, ou seja, em 2022, a taxa de desemprego apresentou uma queda de 14,2%, representando uma diminuição de aproximadamente 1,4 milhão de trabalhadores desempregados.
É importante destacar que esse é o melhor resultado registrado para o trimestre em nove anos.
Outro aspecto positivo é o aumento no número total de pessoas ocupadas no país. Atualmente, cerca de 98,9 milhões de brasileiros possuem alguma ocupação, refletindo um crescimento significativo que também engloba empregos informais.
Estima-se que aproximadamente 13,1 milhões de pessoas trabalham sem carteira registrada no momento.
Essas informações apontam para uma melhora no cenário do emprego no Brasil, oferecendo uma perspectiva mais positiva em relação à economia e ao mercado de trabalho no país.
Perspectivas futuras: medidas para sustentar a trajetória positiva no emprego
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) contínua apresentou dados importantes, revelando uma queda na taxa de desocupação para 8%.
A população desocupada no Brasil é de 8,6 milhões de pessoas, enquanto a população ocupada alcança 98,9 milhões. Além disso, há 67,1 milhões de pessoas fora da força de trabalho e 3,7 milhões de desalentados.
Os empregados com carteira assinada somam 36,8 milhões, enquanto os sem carteira assinada são 13,1 milhões. Os trabalhadores por conta própria totalizam 25,2 milhões, e os trabalhadores domésticos são 5,8 milhões.
A quantidade de trabalhadores informais atinge 38,7 milhões, representando uma taxa de informalidade de 39,2%.
A líder do PT, Gleisi Hoffman, comemorou o dado positivo do governo Lula em relação à queda no desemprego, atribuindo esse resultado às ações como a retomada das obras paradas e investimentos.
No entanto, ressaltou que a informalidade ainda é alta e muitas pessoas continuam em busca de emprego.
Gleisi também criticou a política de juros exorbitantes impostos por Campos Neto, sugerindo que, caso fossem menores, o cenário de emprego seria ainda mais favorável.
No mesmo contexto, na última quinta-feira, 27, o Ministério do Trabalho divulgou os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), trazendo mais uma boa notícia: em junho deste ano, foram criados 1.023.540 milhão de empregos formais.