Ao embarcarmos nessa análise, notamos que o Ibovespa nos pegou de surpresa com uma queda expressiva de 5% em agosto. Tal deslocamento não apenas agitou profundamente o mercado financeiro, mas também impulsionou uma série de ajustes estratégicos.
Navegando nesse turbilhão, a Carteira Valor tomou a iniciativa audaciosa de renovar aproximadamente metade de seus ativos.
No entanto, apesar dessa mudança aparentemente drástica, a estratégia geral permaneceu consistentemente cautelosa, reforçando o compromisso com a estabilidade e segurança dos investimentos.
Setores de Ouro: Commodities e Finanças
Seguindo adiante, observamos que a Carteira Valor ainda favorece as empresas exportadoras de commodities e aquelas do setor financeiro.
Mesmo diante de um cenário com a Selic em declínio, uma única ação relacionada ao consumo conseguiu destaque. Nesse cenário, é inegável a proeminência de empresas como “Vale” e “Gerdau”.
Atores Principais: As Ações em Destaque
Dentro dessa ampla paisagem, vejamos os pontos altos deste mês:
- Vale: Aprofundando-se na análise, a corretora Órama destaca que, a despeito da queda no preço do minério de ferro, este ainda se encontra acima da média de anos anteriores. Isso “assegura um preço ainda muito bom para a Vale”.
- Gerdau: Avançando em nosso panorama, a Gerdau, apesar de apresentar lucro líquido ajustado menor, não deixa de brilhar. A razão? Estímulos econômicos robustos nos EUA e na China.
- BTG Pactual: Dando continuidade, a Ágora aponta que o BTG Pactual tem estado em seu radar. A visão é clara: o valor atual das ações é “um preço atrativo e com potencial de alta”.
- BB Seguridade: Explorando mais, encontramos a BB Seguridade. Sua constância em resultados e sua estabilidade fazem dela uma joia no setor.
- Itaú Unibanco: Finalizando esta seção, temos o Itaú, que, com seu legado como o maior banco privado do Brasil, sela seu lugar de destaque.
Novos e Retornando: Adições à Carteira
Adentrando novos territórios, algumas ações marcam presença, seja estreando ou retornando:
- Prio: No horizonte, temos a Prio. Seus baixos custos de extração e crescimento de 41% na receita sinalizam um caminho promissor.
- WEG: Avançando, a diversidade da WEG, aliada à sua atuação global, coloca-a em uma posição de destaque, dada a crescente demanda em setores vitais.
- JBS: Na sequência, a JBS, carregando o título de maior produtora global de proteínas, aponta para uma recuperação contundente, conforme perspectiva da Ágora.
- Multiplan: Prosseguindo, temos a Multiplan. Seus números e performance robusta a posicionam como uma escolha potente.
- Copel: Concluindo nossa exploração, a Copel, com sua magnitude setorial e novas oportunidades pós-desestatização, promete revolucionar o mercado.