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Tarifas de Trump geram arrecadação recorde de US$ 27,2 bi nos EUA

Redação Moneynews por Redação Moneynews
julho 12, 2025


Tarifas de Trump geram arrecadação recorde de US$ 27,2 bi nos EUA

A arrecadação alfandegária dos Estados Unidos se destacou significativamente em junho, com um impressionante aumento nas receitas tarifárias. Este crescimento foi impulsionado pelas políticas comerciais do presidente Donald Trump, refletindo na conquista de um recorde histórico de US$27,2 bilhões em taxas alfandegárias brutas. Combinado a ajustes nos calendários de receita e despesa, isso levou a um surpreendente superávit federal para o mesmo mês.

Todo esse cenário se traduz em um aumento robusto das receitas orçamentárias, que atingiram 13% ou US$60 bilhões, culminando em uma cifra de US$526 bilhões, a maior já registrada para o mês de junho. Em contrapartida, as despesas tiveram uma redução de 7%, ou US$38 bilhões, totalizando US$499 bilhões. As tarifas estão, portanto, emergindo como uma fonte expressiva de receita, evidenciada pelo salto dos impostos alfandegários, tanto em valores brutos quanto líquidos, ao se considerar os reembolsos.

Ao longo dos primeiros nove meses do ano fiscal, pela primeira vez as receitas alfandegárias superaram a marca de US$100 bilhões, atingindo US$113,3 bilhões em valores brutos. Apesar desta contribuição significativa às finanças do governo, vale ressaltar que o déficit orçamentário global ainda subiu, devido ao incremento nos gastos com saúde, Previdência Social, defesa e juros da dívida. Contudo, a dinâmica das receitas e despesas nos mostra um crescimento em ambos os lados.

A visão geral deste cenário fiscal revela tanto os avanços quanto os desafios enfrentados pelos EUA em termos de arrecadação e gastos neste ano fiscal. Além das receitas advindas das tarifas, o aumento mais abrangente nas receitas é destacado pelo crescimento de 7%, ou US$254 bilhões, totalizando US$4,008 trilhões nos primeiros nove meses. Mesmo com esse aumento, o crescimento das despesas não ficou para trás, aumentando 6%, o que implica num total de US$5,346 trilhões, também um recorde.

Em meio a essas mudanças, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, sinaliza para um potencial aumento ainda mais significativo na arrecadação de tarifas, mencionando a possibilidade das receitas tarifárias atingirem US$300 bilhões até o final de 2025. Este objetivo reflete uma expectativa de crescimento contínuo na imposição de tarifas, conforme antecipado pelas políticas econômicas governamentais. Bessent ressalta que essa meta de US$300 bilhões se refere ao ano civil, não ao ano fiscal.

O alcance dessa meta implica em consideráveis aumentos nas tarifas nos próximos meses. A estratégia inclui a implementação de tarifas “recíprocas” mais elevadas, conforme delineado pelo presidente Trump, com prazo estabelecido para 1º de agosto. Este conjunto de novas taxas busca afetar quase todos os parceiros comerciais, permitindo negociações em casos especiais. A antecipação é de que estas medidas gerarão uma significativa receita para os cofres públicos.

Visão Geral do Impacto das Tarifas

A movimentação contínua na política tarifária dos EUA, sob a liderança de Trump, é uma questão de destaque no cenário econômico atual. Com impulso renovado, o governo busca aumentar as tarifas sobre vários produtos importados, com o objetivo de fortalecer a arrecadação federal e promover um equilíbrio na balança comercial. Estes esforços se concentram na expansão da receita através de tarifas sobre semicondutores e produtos farmacêuticos.

Entre as novas tarifas extensivas propostas estão aquelas que afetam diretamente importações de cobre e produtos do Brasil, assim como uma tarifa elevada sobre produtos canadenses. Assim, a administração Trump busca consolidar as tarifas como uma ferramenta chave de sua política econômica. O impacto dessas medidas é avaliado tanto em termos do estímulo à arrecadação quanto dos possíveis efeitos colaterais nas relações comerciais internacionais.

Para alcançar as futuras metas de arrecadação delineadas pelo Tesouro, será crucial monitorar as respostas dos parceiros comerciais e ajustar a estratégia para abordar os desafios que essas tarifas possam gerar. As tarifas, enquanto aumentam a arrecadação, também têm o potencial de gerar tensão nas relações comerciais. Assim, o governo deve equilibrar o desejo de aumentar a arrecadação com a necessidade de manter colaborações comerciais benéficas.

Características das Tarifas Comerciais

  • Crescimento significativo das receitas tarifárias brutas e líquidas.
  • Implementação de tarifas “recíprocas” elevadas.
  • Foco em setores específicos como semicondutores e farmacêuticos.
  • Prazo específico para nova cobrança: 1º de agosto.
  • Potencial aumento da arrecadação esperado até o final de 2025.

Benefícios do Aumento na Arrecadação Tarifária

Os benefícios associados ao aumento das tarifas comerciais são observados principalmente nas melhorias para o saldo orçamentário dos EUA. Originalmente motivadas pela necessidade de melhorar a competitividade internacional do mercado doméstico, as tarifas se tornaram uma ferramenta útil para aumentar a receita do governo e financiar diversos programas. Ao aumentar a base de arrecadação, o governo garante capital para iniciativas prioritárias.

A política tarifária pode ser utilizada para promover um setor doméstico fortalecido, uma vez que aumenta a competitividade das empresas locais em face dos produtos importados. O aumento das tarifas pode direcionar os consumidores para produtos internos, promovendo o crescimento econômico local e potencialmente gerando novos empregos. Este estímulo aos mercados nacionais pode impulsionar subsequentes desenvolvimentos sociais, como na educação e assistência médica.

Além disso, o aumento das tarifas oferece uma alavanca para tratar de questões comerciais desequilibradas, esforçando-se para implementar práticas comerciais mais justas e igualitárias entre os países. Isso é realizado pressionando parceiros comerciais a negociarem termos mais favoráveis, promovendo, assim, um cenário de troca econômica mais estável e previsível.

  • Expansão da receita governamental e apoio a programas federais.
  • Proteção e incentivo ao mercado interno e aumento da competitividade local.
  • Promover relações comerciais mais igualitárias ao estabelecer novas negociações e tarifas.
  • Criação de novos empregos e impulsionamento de crescimento em setores locais.
  • Financiamento sustentável de programas sociais essenciais.
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