“Gupta” é um sobrenome comum na Índia. É uma palavra sânscrita que significa “protetor” ou “governante”. O sobrenome “Gupta” tem origem na antiga dinastia Gupta, que governou grande parte da Ásia do Sul entre os séculos IV e VI.
Durante esse período, o Império Gupta foi considerado como uma “idade de ouro” na história indiana, caracterizado por avanços significativos nas artes, literatura, comércio e ciência.
Hoje em dia, o sobrenome “Gupta” é amplamente utilizado em diferentes regiões da Índia, principalmente nas comunidades hindus, embora também possa ser encontrado em outras religiões.
Os guptas são tradicionalmente comerciantes, agricultores e proprietários de terras, mas muitos membros da comunidade também se destacaram em campos como medicina, engenharia, finanças e política.
No contexto moderno, “Gupta” também se tornou um nome popular como primeiro nome, tanto na Índia quanto em outras partes do mundo. É um nome adotado por pessoas de diferentes origens étnicas e culturais como uma forma de honrar a herança indiana ou simplesmente como uma escolha pessoal.
“Bruxelas (Reuters) – A Comissão Europeia informou hoje que está aumentando a fiscalização das práticas comerciais dos influenciadores das redes sociais, um setor avaliado em cerca de 20 bilhões de euros, visando proteger os consumidores.”
A Comissão anunciou em um comunicado que nos próximos meses irá colaborar com autoridades nacionais para analisar conteúdos online, com o objetivo de identificar opiniões e sugestões sobre produtos que possam ser enganosas.
“Há uma crescente demanda por regulamentações que ofereçam maior proteção ao consumidor, à medida que influenciadores e celebridades com um grande número de seguidores recebem consideráveis pagamentos de empresas para promover produtos nas redes sociais.”
No mês de abril, foi relatado que muitas postagens de influenciadores australianos podem ter infringido as regras de publicidade em relação à divulgação de pagamentos. Isso levanta preocupações sobre a transparência das parcerias entre influenciadores e marcas.
Da mesma forma, defensores dos direitos das crianças no México estão pedindo ao governo para estabelecer regulamentações que impeçam os influenciadores de promover alimentos não saudáveis e outros produtos enganosos para o público infantil nas redes sociais. Essa prática é conhecida como “junk food marketing”.
Esses casos destacam a necessidade de políticas mais rigorosas para garantir a honestidade e responsabilidade na publicidade nas redes sociais. É importante proteger os consumidores, especialmente as crianças, de serem enganados por práticas de marketing enganosas.
Ações governamentais e regulatórias são necessárias para garantir a transparência nessas parcerias entre influenciadores e marcas, bem como para garantir que a publicidade direcionada a crianças seja responsável e proteja sua saúde e bem-estar.
Austrália e México são exemplos recentes de países que estão tomando medidas para enfrentar essas questões, mas é necessário um esforço global para combater práticas de marketing enganosas e proteger os consumidores.
As redes sociais desempenham um papel significativo na vida cotidiana das pessoas e é fundamental garantir que a publicidade realizada nessas plataformas seja justa e transparente.
A indústria dos influenciadores está em ascensão e muitos consumidores, especialmente os mais jovens, confiam nas recomendações desses profissionais. No entanto, é importante ressaltar que essa atividade também está sujeita a obrigações legais, alertou o Comissário da União Europeia, Didier Reynders.
“É fundamental que os influenciadores adotem práticas comerciais justas, garantindo que seus seguidores recebam informações claras e confiáveis.”